Já está em pré-venda no Submarino o livro MARILYN E JFK, um romance-reportagem sobre um dos relacionamentos amorosos mais conspirativos da história. A obra, escrita pelo crítico de cinema François Forestier e lançada pela Objetiva no Brasil, tem o intuito de ser "o primeiro relato completo da história de amor entre o maior símbolo sexual de Hollywood e o presidente americano", segundo o próprio material oficial divulga.
Na sequência, o primeiro parágrafo.
"PRELÚDIO
Dallas, 22 de novembro de 1963
A bala penetra no crânio de John Fitzgerald Kennedy, abrindo uma cratera de 13 centímetros de diâmetro. O projetil Winchester Mannlicher-Carcano, calibre 6,5, dilacera a região parietal do cérebro, esmigalha a área somatomotora e explode, fraturando o osso e o frontal direito. Minúsculas lascas de metal se espalham. O lobo esquerdo pura e simplesmente desaparece. Pedaços do tecido e dos ossos se perdem, sob a pressão colossal provocada pela bala. Linhas de fratura como raios dardejando de um núcleo racham a caixa craniana. O sangue brota como um gêiser, atingindo todos que se encontram na limusine presidencial. O corpo de JFK, amolecido, é lançado contra o encosto do banco traseiro e desaba sobre o ombro de Jackie Kennedy. Ela está sentada à sua esquerda, a 15 centímetros, e grita:
— Ah! não! Não, não, não! Atiraram em meu marido!"
A bala penetra no crânio de John Fitzgerald Kennedy, abrindo uma cratera de 13 centímetros de diâmetro. O projetil Winchester Mannlicher-Carcano, calibre 6,5, dilacera a região parietal do cérebro, esmigalha a área somatomotora e explode, fraturando o osso e o frontal direito. Minúsculas lascas de metal se espalham. O lobo esquerdo pura e simplesmente desaparece. Pedaços do tecido e dos ossos se perdem, sob a pressão colossal provocada pela bala. Linhas de fratura como raios dardejando de um núcleo racham a caixa craniana. O sangue brota como um gêiser, atingindo todos que se encontram na limusine presidencial. O corpo de JFK, amolecido, é lançado contra o encosto do banco traseiro e desaba sobre o ombro de Jackie Kennedy. Ela está sentada à sua esquerda, a 15 centímetros, e grita:
— Ah! não! Não, não, não! Atiraram em meu marido!"
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