Este blog contém erros no Internet Explorer.
Use FIREFOX, GOOGLE CHROME, OPERA ou SAFARI.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Funny (and most beautiful) Face

Em uma pesquisa feita no Reino Unido essa semana, Audrey Hepburn foi eleita a mais bela da história do cinema.
Incontestável mérito.
As amêndoas nos olhos e o charme e corpo que inspiraram o estilista francês Hubert de Givenchy e o compositor Henry Mancini deixaram para trás nomes como Angelina Jolie, Grace Kelly, Marilyn Monroe e Sophia Loren.
Os entrevistados preferiram Holly Golightly a Lara Croft; Sabrina a loira-sem-nome-de-saia-que-sobe-ao-vento; Princesa Ann a Cleópatra; Natasha Rostov a Vivian Ward; Eliza Doolittle a Scarlett O'Hara.
Segundo Nicola Moulton, editora de saúde e beleza da revista Vogue, Audrey foi espetacular muito além das fotografias - na fala, na formosura, no canto, na graça, no movimento.
Sofisticada como poucas, a atriz belga (1929-1993) é considerada ícone fashion até hoje. Um ideal de elegância atemporal.
Fosse como moradora de rua de fala equivocada, prostituta luxuosa ou filha de choffer, cativava pela graça e charme uno de seus personagens e pelo rosto angelical. Quem não se encanta ao assisti-la tocando violão e cantando "Moon River" ao pé da janela de seu apartamento em BREAKFAST AT TIFFANY'S? Ou em seus gestos pelos corredores da casa do Professor Higgins enquanto interpreta "I Could Have Danced All Night" (mesmo com a voz da soprano Marni Nixon a substituindo) em MY FAIR LADY? Ou ainda pela pureza de seus olhos e seu jeito ingênuo empoleirado em uma árvore da mansão dos Larrabees na Long Island de SABRINA?
Audrey Hepburn protagonizou o café da manhã mais glamouroso da história, em pé, frente a uma vitrine.
Ganhou o Oscar de melhor atriz em 1954 por ROMAN HOLIDAY.
Musa por natureza, foi uma mistura de Calíope, Euterpe, Tália, Terpsícore e Melpômene. Alucinou e foi Cinderela em Paris. Foi princesa. Bela dama. Bonequinha. De luxo. E sempre será.
Além da eternidade.

Motivo de disputa entre Bogart e Holden.

FILMOGRAFIA:
- 1948 - Dutch in Seven Lessons (documentário)
- 1951 - Monte Carlo Baby
- 1951 - Laughter in Paradise
- 1951 - One Wild Oat
- 1951 - O mistério da torre (The Lavender Hill Mob)
- 1951 - Young Wives' Tale
- 1952 - The Secret People
- 1952 - We Will Go to Monte Carlo (versão francesa de Monte Carlo Baby)
- 1953 - A princesa e o plebeu
- 1954 - Sabrina
- 1956 - Guerra e paz
- 1957 - Cinderela em Paris
- 1957 - Um amor na tarde
- 1959 - A flor que não morreu
- 1959 - Uma cruz à beira do abismo
- 1960 - O passado não perdoa
- 1961 - Bonequinha de luxo
- 1961 - Infâmia
- 1963 - Charada
- 1964 - Quando Paris alucina
- 1964 - Minha bela dama
- 1966 - Como roubar um milhão de dólares
- 1967 - Um caminho para dois
- 1967 - Um clarão nas trevas
- 1976 - Robin e Marian
- 1979 - A herdeira
- 1981 - Muito sorriso e muita alegria
- 1989 - Além da eternidade

Nenhum comentário:

Postar um comentário