Depois de perseguir um legendário lobo da política norte-americana no indicado ao Oscar FROST/NIXON, Michael Sheen volta a provar o outro lado da moeda, na pele do lobisomen Lucian, em UNDERWORLD: RISE OF THE LYCANS.
O terceiro (e melhor) filme da série é dirigido pelo especialista em efeitos Patrick Tatopoulos, que executou sua perícia nas duas primeiras produções. O longa cumpre sua proposta e as cenas de ação e o figurino não devem nada a outras grandes obras da mesma espécie. A fotografia sombria, perfeitamente condizente ao estilo gótico que é atribuído a franquia, navega pelos mais frios tons de cinza e azul.
A ausência de Kate Beckinsale - por motivos óbvios do storyline - gerou inúmeras dúvidas antes da estréia, mas, com exceção feita aos críticos mais mal-humorados, o filme surpreende mesmo sem sua principal estrela.
O destaque é, sem dúvida, Michael Sheen. O ator galês reafirma sua polivalência, indo da diplomacia de Tony Blair e de David Frost ao puro instinto animal do chefe dos lycans em sua guerra contra Viktor e uma legião de vampiros.
Em síntese, UNDERWORLD: RISE OF THE LYCANS passa longe de ser um filme imperdível, mas agrada os fãs do gênero e admira os mais descrentes.
A ausência de Kate Beckinsale - por motivos óbvios do storyline - gerou inúmeras dúvidas antes da estréia, mas, com exceção feita aos críticos mais mal-humorados, o filme surpreende mesmo sem sua principal estrela.
O destaque é, sem dúvida, Michael Sheen. O ator galês reafirma sua polivalência, indo da diplomacia de Tony Blair e de David Frost ao puro instinto animal do chefe dos lycans em sua guerra contra Viktor e uma legião de vampiros.
Em síntese, UNDERWORLD: RISE OF THE LYCANS passa longe de ser um filme imperdível, mas agrada os fãs do gênero e admira os mais descrentes.
Postagens
Nenhum comentário:
Postar um comentário